terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Bruxelas, a pequena notável

 Uma das capitais europeias do "segundo escalão" em termos turísticos, Bruxelas é uma grata surpresa para o viajante que decidir explorar seus encantos com tempo e disposição para apreciar suas belezas e atrações singulares.

Por ser uma cidade pequena, a capital da Bélgica geralmente fica em segundo plano e muitos acham que apenas um dia (bate-volta de Paris ou Amsterdã) é o suficiente para conhecê-la. Em tese realmente é possível conhecer seus principais pontos em apenas um dia, e muita coisa pode ser feita a pé. Mas quem decidir ficar em torno de 3 dias com certeza não irá se arrepender já que a cidade tem muito a oferecer.

Depois de duas idas a Amsterdã sem nenhuma oportunidade de ter ido a Bruxelas, resolvemos incluir a cidade em nosso roteiro este ano depois de Paris.




Chegada: estávamos com as passagens comprada de trem de Paris para Bruxelas, que pagamos em torno de 40 euros e com duração de 2 horas e alguns minutos. Porém, bem no dia da viagem a Bélgica marcou uma greve geral de transportes, e fomos avisados pela companhia de trem alguns dias antes. A saída foi comprar uma passagem de ônibus, que saiu quase o mesmo valor com duração de 4 horas e meia.

Apesar de um pouco mais longa, a viagem de ônibus foi bastante agradável e confortável, sendo que a parada em Bruxelas é justamente na estação central de trem, aonde você pode pegar o metro para qualquer ponto da cidade. Vale a pena portanto ver os preços e ofertas nas duas opções se estiver saindo de Paris ou Amsterdã e também de outras cidades onde a distância compensar a locomoção por terra.

Info ônibus: http://www.ouibus.com/




Hospedagem: a cidade está repleta de boas opções, e como tudo fica relativamente perto mesmo que você não fique ali no centro, é possível achar um hotel ou acomodação por uma preço mais amigável e que fique a uma curta distância a pé do agito Grand-Place.

Nós recomendamos fortemente o hotel que ficamos. O Addagio Access Brussels fica bem próximo ao Parlamento e cerca de 15 minutos a pé da Grand-Place. A estação de metrô Troon fica a cerca de 300 metros. Os quartos são tipo apart hotel, com fogão, frigobar, panelas, copos, etc. Supermercado também ali pertinho. Enfim, excelente opção por um preço justo.

Maiores detalhes:
http://www.adagio-city.com/gb/hotel-8602-aparthotel-adagio-access-brussels-europe/index.shtml



Atrações: apesar de pequena, Bruxelas apresenta uma excelente gama de atrações turísticas, sendo que muitas são únicas e muito particulares.

Algumas coisas são obrigatórias e portanto não vamos discorrer muito sobre a Grand Place, Atomium e Manneken Pis. As demais listadas recomendamos fortemente:

- Museu dos Instrumentos Musicais: o nome já diz tudo, sendo que para os apaixonados por música o local é um verdadeiro deleite. Os leigos (como nós) também vão se encantar com o prédio belíssimo e o acervo gigantesco de instrumentos dos mais diversos locais, sendo que o grande barato é o audioguia que reproduz os sons dos instrumentos a medida que nos aproximamos. Imperdível.
Info: http://www.mim.be/en



- Centro Belga de Histórias em Quadrinhos: se os murais de quadrinhos espalhados pela cidade já são uma incrível atração, o Centro Belga de Histórias em Quadrinhos complementa e engrandece a experiência de estar em uma cidade e país com tanta tradição nesta arte. Tintin, Smurfs e mais uma interessante retrospectiva da história dos desenhos rupestres até os traços modernos dos dias de hoje dão o tom da visita. O prédio em si também é uma atração a parte. A lojinha é bem grande e além de várias HQs também têm calendários, chaveiros, miniaturas e várias coisas legais.
Info: http://www.comicscenter.net/en/home#_=_



Dica: para os fãs de Tintin, ali pertinho da Grand Place está a loja oficial do personagem, repleta de coisas incríveis. Os preços são caros, mas a qualidade é excelente. La Boutique Tintin (13 Rue de la Colline, 1000)

- Museu Magritte: cuidado pois há uma pegadinha aqui. Além do Museu Magritte que fica próximo a Praça Real, existe também a Casa do Magritte, que fica um um bairro um pouco afastado do centro. Nós fomos na casa, porém ela estava fechada (os horários de visitação são um pouco restritos). Mas para quem quer ver as obras do artista, o Museu é o melhor lugar. Muito bonito e espaçoso, ele cobre boa parte da produção do maior pintor belga. Vale a pena.
Info: http://www.musee-magritte-museum.be/Typo3/index.php?id=accueil&L=0



- Parlamentarium: única atração gratuita que listamos aqui, o Parlamentarium é um daqueles locais que vamos sem esperar muita coisa (muita história e política chata) mas somos surpreendidos pela qualidade da atração. Muito interativa e extremamente bem sucedida na intenção de contar a história e as particularidades da União Européia de uma forma leve e agradável. É um local que vale uma visita de mais de duas horas, então evite ir perto do horário de fechamento como fizemos.
Info: http://www.europarl.europa.eu/visiting/pt/homepage.html#_=_



Comer e Beber: um regime antes de ir a Bruxelas é fortemente recomendado. As tentações estão a cada esquina, dos onipresente chocolates, passando pelas cervejas e também pela maravilhosa batata-frita. Algumas dicas de locais para desfrutar essas delícias:

- Fritland: como o nome já diz, a fritura aqui impera. A batata-frita é o carro chefe, mas também é possível achar salsichas e outras opções. Preços justos e ambiente super descontraído, para comer lá ou sair pela rua com um cone de batata em uma mão e uma cerveja na outra. Info: http://www.fritlandbrussels.be/en/acceuil

Nuetnigenough: para um jantar mais incrementado, este pequeno e charmoso restaurante é uma opção e tanto! Preços justos, atendimento ultra simpático, pratos deliciosos e uma carta de cervejas gigantesca. Um dos melhores custo-benefício em termos de comida entre todas as cidades que já estivemos. Não deixe de ir. Info: http://www.nuetnigenough.be/#_=_

- The Waffle Factory: além da cerveja, chocolates e batatas, Bruxelas ainda por cima é a capital do Waffle. Uma opção bacana é a The Waffle Factory, que tem versões doces e também salgadas desta delícia. Info: http://www.wafflefactory.com/EN/

Dica: Chocolates. Sim, eles são a atração da cidade e você certamente será obrigado a levar muitas caixas para casa, para você e também para amigos e parentes. Evite ao máximo aquelas lojas super turísticas que fazem combos aparentemente super vantajosos de chocolates supostamente belga. Fuja desses locais. Uma vez eu li uma regra que vou repassar aqui:

  • Chocolates para você, sua mãe ou alguém muito especial: Godiva
  • Chocolates para um grande amigo ou para você se não quiser gastar muito: Leonidas
  • Chocolates para todo o resto do povo: Guylian


O Godiva e Leonidas você encontra nas lojas espalhadas pela cidade. Já o Guylian eu recomendo fortemente que você compre no supermercado. Nós fomos em um Carrefour em um shopping e encontramos caixas e caixas de Guylian por 1 euro, 2 euros. Compensa muito! E a qualidade é muito boa.

Enfim, Bruxelas é isso. Uma tentação para a boca e um deleite para os olhos. Tudo é muito bem cuidado, a cidade é pequena mas extremamente simpática e cheia de coisas interessantes para se fazer. Valeu muitíssimo ter insistido para ficar mais tempo do que um simples bate-volta.

Boa viagem!

domingo, 28 de junho de 2015

Montevidéu e seus encantos

 Procurando por um bom destino que reuna tranquilidade, boas caminhadas, uma linda aura cultural com ar nostálgico e sentir-se cercado por pessoas simpáticas, prestativas e abertas à uma boa prosa? Pois você encontrará tudo isso e outros adjetivos mais dando um "pulinho" logo ali, em Montevidéu.



 Menos badalada que Buenos Aires e Santiago, a capital uruguaia é um destino bastante explorado por nossos conterrâneos gaúchos. Já para o resto dos brasileiros a bela Montevidéu pode passar despercebida, mas vale sim, e muito, conhecer.

Chegada: Depois da falência da Pluna e da retirada completa da BQB das rotas brasileiras, ir a Montevidéu passou a ser exclusividade de Gol e TAM nos vôos diretos entre os países. O aeroporto internacional Carrasco é sem dúvida o mais bonito e moderno da América do Sul. É um tanto longe do centro, e existem duas opções possíveis para chegar até a cidade: táxi ou shuttle. Ambas opções são operadas pela mesma companhia oficial do aeroporto.

O shuttle custa 350 pesos (35 reais aproximadamente) por pessoa, e é necessário esperar a van encher um pouco para que eles comecem a deixar as pessoas em seus respectivos hotéis. Já o táxi sai por uma média de 1200 pesos (120 reais). Para uma ou duas pessoas acaba compensando o shuttle, mas para 3 pessoas o táxi é a melhor opção pela rapidez, já que o shuttle faz várias paradas.

Para voltar não existe a opção do shuttle. Eu peguei um táxi comum do centro até o aeroporto e ficou em torno de 800 pesos. A companhia oficial do aeroporto oferece 30% de desconto na volta, mesmo que você não tenho ido com eles. Vale a pena consultar para ver quanto fica.

Maiores informações: http://www.taxisaeropuerto.com/po/

Hospedagem: Montevidéu oferece boas opções em acomodações, e em variados locais. Tanto os hotéis quanto o Airbnb apresentam opções para todos os bolsos. Para quem procura passeios diurnos, a melhor opção é ficar no centro da cidade, mais próximo das principais atrações e poder contemplar a arquitetura dos prédios da cidade velha. Para quem procura uma vida noturna mais agitada e um ar mais moderno as melhores opções são Pocitos ou Punta Carretas, com bares e muitas opções de restaurantes; além da orla que nos remete ao Rio de Janeiro, com maior tranquilidade e segurança.

Boas opções:

Hotel America - Opção de bom custo benefício no centro da cidade, perto de tudo.
(http://www.hotelamerica.com.uy/)

Che Lagarto Montevidéu - Cadeia de hostels bacanas, com quartos individuais ou coletivos
(https://www.chelagarto.com/pt/component/chelagarto/hostels/7-hostel-montevideo.html)

Mérit Montevideo Apart & Suites - Opção confortável de apart hotel em Pocitos.
(http://portugues.amerian.com/hotel-merit-montevideo-apart-suites)


Atrações: a capital uruguaia não é aquela cidade com  muitos locais turísticos "obrigatórios", tipo Cristo Redentor, Coliseu, etc... Esta característica dá ao viajante a possibilidade de explorar a cidade de uma forma mais relaxada. Ao invés de ficar indo de um ponto turístico ao outro em ritmo frenético, aqui se pode andar calmamente pelo centro ou pela rambla, descobrir restaurantes e cafés deliciosos, sentar em uma praça e ficar observando o movimento... Mas existem sim coisas há fazer! Vamos a elas:

Teatro Solis: recomendo fortemente fazer a visita guiada. Os horários variam (Segundas e Quintas apenas 16:00 / Quartas, Sextas e Domingos 11:00, 12:00 e 16:00 / Sábados 11:00, 12:00, 13:00 e 16:00 / Terças não são realizadas visitas), e se pode comprar em Espanhol (20 pesos) ou Português (50 pesos). Apesar de relativamente rápida, a visita dá um bom panorama da história do teatro. Poder conhecer seu interior belíssimo rende fotos incríveis.



Parque Rodo: para quem está na rambla próximo de Punta Carretas, não pode deixar de ir até o parque Rodo. Muito arborizado e bastante tranquilo, ele é uma ótima opção para sentar e observar um pouco a cidade, sentir seu clima e observar seus moradores.



Museu Nacional de Artes Visuais: colado com o Parque Rodo temos este museu, com entrada gratuita. O acervo é bem bacana, com exposições permanentes de artistas uruguaios e também exposições temporárias bem montadas. O horário de visitação só começa a partir das 14 horas.



Praça da Independência e Cidade Velha: a praça é um ponto obrigatório da cidade, que apesar de ficar em um ponto tão central é bastante tranquila. Lá você pode sentar e contemplar os prédios históricos que cercam a praça, incluindo um dos mais famosos da cidade, o Palácio Salvo. Também se pode apreciar o que restou do antiga muralha que protegia a cidade: o Portal da Cidadela. Passando pelo portal e seguindo pela Sarandí, você adentra na cidade velha passando por várias lojas, restaurantes em um clima deliciosamente retrô.



Mirador Panorâmico: na principal avenida da cidade, 18 de julio, no prédio da Intendencia de Montevideo, é possível subir gratuitamente para ter uma visão maravilhosa de toda a cidade. Basta pegar o ticket no posto turístico que fica do lado direito da entrada do prédio e depois lá dentro pegar o elevador e subir.



Mercado do Porto: ponto turístico culinário mais tradicional da cidade, o local não é bem um marcado municipal como conhecemos, mas sim uma reunião de vários restaurantes que oferecem aquilo que os turistas mais apreciam na culinária uruguaia: carne! É um lugar bom para ir em grupos grandes, pois a comida é farta e os preços um pouco caros para quem está sozinho.

Dica: Ali também se encontram algumas lojas de lembranças e produtos típicos como alfajores e doce de leite. Mas nos supermercados você encontra uma grande variedade desses produtos por um preço mais em conta.

Gastronomia: dicas para comer e beber em diferentes ocasiões em Montevidéu

Jantar estiloso
Jockey Club Montevideo (http://www.jockeyclub.com.uy/index.html)

Almoço Bom, Delicioso e Barato
 La Petite Cuisine (http://www.restaurantmontevideo.com/restaurant/324/la-petite-cuisine.html)

Café ou Chá da Tarde
Doña Inés Dulces Tentaciones (http://tusdulcestentaciones.wix.com/dona-ines)

Lanches e sucos saudáveis
Silex (http://silex.webmium.com/)

Para se sentir um local
Lanchonetes La Pasiva (http://www.lapasiva.com.uy/)
Sorveterias La Cigale (http://www.lacigale.com.uy/)

Resumidamente é o que podemos falar a respeito desta cidade encantadora. A cidade é extremamente segura (a evitar apenas a região do porto a noite), muito fácil de se locomover (seja a pé, de ônibus  - 24 pesos - ou de táxi) e com um povo muito educado e simpático. É realmente um daqueles locais que sempre desejamos retornar.

Boa Viagem!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Berlim: desvendando a metrópole

 Existem muitas capitais e cidades grandes espalhadas pelo mundo. Porém apenas algumas poucas podem ser consideradas lugares cosmopolitas, onde inúmeras culturas se misturam numa explosão de sons, cores e muita, mas muita coisa para ver e fazer a qualquer hora do dia ou noite. Berlim é uma dessas cidades.

 Se comparada a outras capitais européias, Berlim certamente não é das mais bonitas. Uma cidade cinza, de muito concreto e com uma atmosfera um pouco pesada por tudo o que a cidade já viveu, desde a Segunda Guerra até sua divisão oriente x ocidente. Muito do turismo em Berlim é permeado por acontecimentos tristes e trágicos. Contudo a cidade tem muito mais a oferecer.

Chegada: a cidade é servida por 3 aeroportos e mais estações de trem modernas e totalmente interligadas com o metrô. Nós chegamos de trem, procedente de Praga, na estação Hauptbahnhof, uma das maiores da Europa. Apesar da imensidão e dos diversos níveis da estação, ela é bem sinalizada e o atendimento no balcão de informações turísticas é excelente, e nos deu as direções exatas. Já vale a pena comprar o ticket de metro/trem para usar na cidade de acordo com os dias que irá ficar. Sai mais em conta do que comprar os unitários. 


Onde ficar: a cidade é muito grande e repleta de opções. Quem optar por ficar na região central certamente irá pagar mais. Vale a pena pesquisar, pois existem hotéis mais em conta um pouco mais afastados, mas com metrô praticamente à  porta. 

Dica: nós optamos pelo Hotel Nova, que é bem simples mas muito confortável e atendimento simpático. Bem na frente dele você encontra uma estação de trem que além de te levar ao centro direto também conta com supermercados e outras lojas. Maiores informações: http://www.hotel-nova.de/pages/en/home.php?lang=EN

Atrações: são inúmeras as possibilidades em Berlim. Uma particularidade é que apesar de sua diversidade e de possuir um Museum Island, a cidade não tem museus de muito destaque. Então não vale a pena comprar aqueles passes e sim escolher um ou dois e comprar as entradas avulsas. Mas vamos aos destaques:

Pergamon Museum: vale especialmente pela estrutura dos portões da Babilônia que foi montada dentro do museu. É impressionante. O acervo é basicamente de peças históricas e poucas obras de arte. Aberto de segunda a domingo. Informações: http://www.smb.museum/en/museums-and-institutions/pergamonmuseum/home.html



Victory Column (Siegessaule): não é um dos pontos mais procurados, mas certamente vale a pena visitar. Existe um pequeno museu no térreo, mas o grande destaque é a vista lá de cima e poder observar a imensidão das avenidas e do Tiegarten. A entrada é baratinha (em torno de 3 euros). Info: http://www.visitberlin.de/en/spot/siegessaeule




Portão de Brandemburgo e Muro de Berlim: não precisam de introduções, simplesmente obrigatórios.

Topografia do Terror: é um misto de museu e memorial que relembra em detalhes questões da segunda guerra mundial, com documentos, fotografias e material audiovisual. É triste, mas vale a pena pelo fator histórico. Grátis. info: http://www.topographie.de/en/ Dica: daqui você pode emendar a Potsdamer Platz e o Berlin Sony Center, pois ficam bem próximos.

Berliner Fernsehturm: a antiga torre de tv abriga agora um restaurante, mas também é possível apenas subir e contemplar a vista mais incrível da cidade. Outro ponto obrigatório! Info: http://www.tv-turm.de/en/besuch-planen.php 

Alexander Platz/ Mitte: o coração e a cara de Berlim. 


Hackescher Markt: o bairro mais charmoso de Berlim, repleto de galerias, lojas e restaurantes ultra bacanas. Um pouco da multifacetada cena berlinense com aquele ar "punk"europeu a la anos 80.


Culinária: os preços em Berlim são relativamente mais baratos do que Paris e Amsterdã. A culinária é variada, mas as cervejas e salsichas obviamente são o destaque. Em feiras de rua é possível beber e comer bem sem gastar muito.

Dica: ao sair da região da Ilha dos Museus, uma opção é o Wrap Me, que tem wraps e sucos bem gostosos num local extremamente agradável para apreciar um lindo panorama durante o almoço. Info: http://wrapme.de/

No mais é isso. Berlim se parece bastante com São Paulo, uma cidade repleta de coisas a fazer, mas sem aquela obviedade de cidades turísticas clássicas. É preciso se aventurar e andar bastante para achar aquele beco escondido onde você pode encontrar inesperadamente uma galeria incrível ou uma intervenção artística, ou uma loja bacanérrima... Enfim, Berlim é pulsante e repleta de maravilhas a serem descobertas.


Boa viagem!